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Postado por Autismo em Dia em 19/jun/2020 - 165 Comentários
Irritação, gritos, birras intensas e agressividade. Se você é pai, mãe ou convive de perto com alguém que faça parte do TEA, sabe que esse que isso é bastante comum no comportamento autista. Essas crises, muitas vezes, chegam a tal ponto que a agressividade é voltada para si mesmo, ou seja, a própria criança vive os prejuízos da violência.
Além disso, a família pode sofrer dentro e fora de casa. Essas crises, quando em público, acentuam a probabilidade de que a resposta da sociedade seja negativa, afinal, ainda existe muita desinformação sobre o assunto.
Nosso artigo de hoje vem informar como e porque esse comportamento acontece com muitas crianças autistas. Afinal, ocorre com todos dentro do transtorno? É contornável? Que motivos podem estar por trás disso? Continue com a gente e saiba as respostas 🙂
Índice
Existem alguns fatores no autismo que estão intimamente ligados à agressividade: a dificuldade na verbalização das ideias, inflexibilidade, rigidez e dificuldade de adaptação a mudanças, muita demanda social e e a alta sensibilidade a cores, sons, cheiros, etc. A agressividade pode começar quando a criança sente tantas coisas e tudo que ela consegue transmitir em gestos ou palavras lhe parece insuficiente. Assim também são as questões da sensibilidade, muitas vezes afetada pelas mudanças no ambiente que, para uma pessoa neurotípica, podem passar despercebidas. ¹
Estudos norte-americanos apontaram que a incidência do comportamento agressivo atinge, pelo menos 1 em cada 4 crianças autistas. Também as mesmas pesquisas indicaram que crianças com baixo quociente de inteligência estão mais propensas a terem as crises nervosas. ²
É importante consultar médicos, terapeutas, psicólogos e outros especialistas para entender a fundo o que vem ocorrendo com aquela criança ou adolescente. Assim, você poderá oferecer tratamento e alívio a essa característica no comportamento autista.
Você provavelmente não poderá controlar quando essas crises vão acontecer, o que é possível é tentar identificar fatores que são gatilhos para as crises de ansiedade, porém quando a
agressividade é inevitável, é totalmente possível gerenciar o comportamento agressivo quando ele ocorrer. E aqui vão algumas sugestões:
As explosões acontecem porque o autista está com dificuldade de autorregulação das emoções, sem que ele consiga se expressar de uma forma que funcione para as duas partes. Sabendo controlar os suas próprias emoções, você impede que o seu nervosismo seja somado à situação, o que só piora o momento.
Lembre-se que seu filho ou filha, que normalmente já tem dificuldade de entender o que você diz, terá esse discernimento prejudicado em função dos prejuízos de controle inibitório e autorregulação. Nesse caso, seja objetivo e utilize frases curtas. Por exemplo: em vez de dizer “filho, fique quieto e sente-se”, diga apenas “sente-se”.
Por segurança, leve a criança para longe de um espaço que ofereça perigo, como prateleiras cheias de objetos ou locais com vidro. Também será preciso que as pessoas que estejam por perto se afastem do caminho. Se você possui um lugar na casa que naturalmente seja ligado à paz e à tranquilidade, leve a criança ou adolescente para lá.
Tanto para crianças autistas quanto para crianças neurotípicas, o uso da força física pelos pais é um assunto que gera controvérsias. Mas os especialistas alertam que isso pode gerar ainda mais ansiedade no autista. A indicação é que é sempre preferível que você, como responsável, utilize de formas positivas de conter a explosão. Experimente, talvez, ficar abraçado(a) à criança por um período maior.
Uma das formas de ensinar ao autista que a agressão – seja em si, nas coisas ou nos outros – não é a melhor forma de transmitir uma ideia é usar uma forma de comunicação alternativa. Há vários exemplos: de pulseiras iconográficas a sistemas de trocas de imagens, passando até por aplicativos de celular. Gostou da ideia? Então conheça mais sobre o assunto clicando aqui.
A comunicação alternativa é uma estratégia de longo prazo, mas que pode trazer muitos benefícios não apenas para impedir a agressividade como para melhorar o desempenho do autista como um todo.
Se identificada a agressividade dentro do comportamento de um autista, você pode trabalhar em conjunto com os médicos e terapeutas do seu filho(a) em uma abordagem de 4 etapas. Esses 4 estágios ajudam a combater não apenas a agressividade, como outras reações problemáticas derivadas do autismo. São elas:
Na identificação, é interessante fazer anotações sobre o tipo de agressividade que a criança apresenta e em que ocasiões ela é provocada. Isso vai ajudar a caracterizar a agressividade dentro de um formato específico.
Na fase do entendimento, os especialistas devem usar ferramentas de avaliação comportamental funcional. Isso vai auxiliar na descoberta dos porquês de aquele autista se comportar de tal forma. Será que a criança está tentando informar que não gosta do que lhe é oferecido? Será que está sentindo que suas tarefas são muito complexas? A criança quer algo que não pode ter? Identificar a comunicação por trás das atitudes nervosas é o primeiro passo para adequar o comportamento, de forma que isso atenda às necessidades do indivíduo.
Busque, também, se há respostas que possam estar além do comportamento, como distúrbios de sono e transtornos de saúde mental.
Para a fase do gerenciamento, é preciso traçar um plano de ação baseado nas informações coletadas nas duas fases anteriores. O método ABA (análise do comportamento aplicada), por exemplo, é um dos mais utilizados por terapeutas para ensinar à criança uma comunicação não agressiva.
Para os casos em que o ABA não funcionar, será necessário avaliar se há comorbidades associadas ao comportamento autista. Essas comorbidades podem ser diversas, como hiperatividade, TOD (Transtorno desafiador de oposição), enxaqueca e várias outras. Você pode saber mais sobre o assunto nesse link.
Há também medicamentos bastante eficazes que, combinados com as terapias, podem reduzir a irritabilidade de quem está no transtorno do espectro autista.
Por fim, para a prevenção, é necessário uma ação em conjunto com pais, médicos, professores e demais envolvidos na vida do autista. Intervenção que recebe o nome de psicoeducação. Todos precisam colaborar para construir ambientes calmos, previsíveis e recompensadores. Como já comentamos em outro texto por aqui, não se apaga fogo com fogo.
Aqui no site, já contamos a história surpreendente de Eloá Alves, que é mãe de autista e uma mulher que apoia outras famílias com muito mais do que uma história. Eloá viveu momentos intensos em que as crises nervosas de seu filho, Paulo Antônio, 8 anos, tiraram toda a energia da relação entre mãe e filho.
Agora, a convidamos para contar, em detalhes, como ela vem superando essa dificuldade:
“O que me ajudou muito foi o instinto de mãe, de conhecer o meu filho. Eu precisei aprender a validar as emoções dele. E quando você tem inteligência emocional, começa a validar essas emoções. Fazendo isso, você começa a entender o que fazer como cada uma das emoções. Ajudou muito, também, conhecer a terapia ABA, que é a análise do comportamento aplicada. Quando comecei a comparar o que ele apresentava de comportamento tanto antes como durante a crise, eu já podia prever como agir quando acontecesse de novo.
Fora de casa, por exemplo, eu sempre tento fazer coisas que possam prevenir a explosão e dosar melhor esse lado difícil do comportamento do meu filho autista. Se sei que vamos num lugar que vai ser agitado, com muitas informações e que vai provocar nele uma sobrecarga sensorial, vou acompanhada, se for uma presença inevitável no local, claro. Também faço todo o preparo emocional do Paulo Antônio para a ocasião.
Acontecendo uma crise no local, eu preciso saber, estrategicamente, como sair dali. Por isso, sempre bato nessa tecla com as pessoas e pelas minhas redes sociais. É preciso respeitar as vagas de estacionamento preferenciais, que geralmente ficam perto das saídas, ou se virem um carro adesivado indicando que ali tem um autista. O Paulo Antônio está crescendo, não é mais tão fácil colocá-lo no carro como quando ele tinha cinco anos. “
Eloá conta, ainda, sobre as vezes em que a crise nervosa de seu filho ocorrem dentro de casa, local onde mais se aflora o comportamento autista.
“Agora, com o isolamento social, devido à pandemia, tem acontecido frequentemente dele ele ter as crises. Nesses momentos, eu paro com ele e busco entender as emoções. Eu digo a ele que entendo o que ele quer, mas que não posso dar. Ele quer muito sair, ir à biblioteca, que é um local em que ele ama estar, quer ir ao parque. Isso deixa ele muito agitado, e ele tem direito de sentir isso. Mas eu tenho adotado a estratégia do silêncio.
Uma coisa que funciona bastante aqui em casa, também, é levá-lo para o banho, isso o acalma bastante. Às vezes ele se morde, chuta, mas o tempo em baixo d’água vai agindo pra deixar ele mais calmo. Quando eu vejo que é seguro, eu entro na água e fico abraçada em silêncio com ele. É uma forma de mostrar que eu entendo e também sinto a dor dele.”
Irritação, gritaria e agressividade. A frase que abre esse texto serve, também, para lembrar a todos que isso não define um autista. Cabe a todos o respeito e a compreensão. E cabe também promover o acesso à informação para que mais pessoas saibam que a agressividade é passageira e tem solução.
Por isso, compartilhe este conteúdo com quem você conhece. E, para saber mais sobre o autismo do ponto de vista de quem sabe do assunto, coloque o Autismo em Dia entre os seus favoritos. 🙂
Colaborou neste artigo:
Dra. Fabrícia Signorelli Galeti
Psiquiatra especialista em TEA – CRM 113405-SP
***
Referências bibliográficas e a data de acesso:
1. Neuro Saber – 15/06/2020
2. Spectrum News – 15/06/2020
3. Raising Children Australia – 15/05/2020
4. Autism Speaks – 15/05/2020
“O Autismo em Dia não se responsabiliza pelo conteúdo, opiniões e comentários dos frequentadores do portal. O Autismo em Dia repudia qualquer forma de manifestação com conteúdo discriminatório ou preconceituoso.”
Está sendo realmente muito difícil,infelizmente especialistas ñ são baratos e alguns familiares de autista não podem pagar que é uma pena mas foi de grande ajuda esse depoimento…
Oi Marinete, é muito triste que os tratamentos ainda não sejam acessíveis para todo mundo né? Olha só, temos uma dica que talvez possa te ajudar. Temos uma área aqui no site onde você pode pesquisar entidades, associações e grupos de apoio e suporte ao autista e seus familiares, muitos deles oferecem tratamentos gratuitos. Veja: https://www.autismoemdia.com.br/pais-maes-e-cuidadores/#mapa. Esperamos que vocês encontrem um centro de apoio que possa ajudá-los. Um abraço de toda equipe!
Tenho um filho de 7 anos com autismo grau leve não lida bem com as frustrações e tenho outro menino de 5 anos no qual eles não se entendem muito bem e quando o de 7 está a falar e o de 5 vêm se meter na conversa e acaba por não deixar o de 7 falar que tem muita dificuldade da fala ele fica muito nervoso a chorar e até a bater se nele próprio dá murros nas paredes bate se a ele e eu por muito que tente falar ele não acalma e eu não sei o que fazer será que me podem dar algumas dicas obrigada
Oi Claudia, como vai? Puxa, imaginamos como deve ficar seu coração de mãe com essas situações. Não é fácil né? Olha só temos um texto lindo aqui no blog que conta a experiência de uma mãe com as crises de agressividade do filho. Ela usa uma historinha bem bonita que nos faz refletir: não se apaga fogo com fogo. Isso significa que é normal que as mães se sintam responsáveis por acalmar o filho em crise, mas a verdade é que nesses momentos, nada pode ser feito a não ser esperar. Ser a água que abranda o fogo. Não é nada fácil, mas é o que realmente dá resultados, manter a calma, se proteger, proteger outras pessoas que possam estar por perto e até mesmo o filho que está nervoso. Vamos deixar o link aqui, esperamos que possa te ajudar: https://www.autismoemdia.com.br/…/autismo-enfrentando-uma-…/ Uma outra coisa que certamente será super valiosa é ter apoio de um psicólogo para cuidar das emoções de toda família e ajudar o mocinho mais novo a compreender as diferenças e necessidades do irmão mais velho. Esperamos que vocês consigam lidar melhor com essas situações e que tenham mais bem-estar e qualidade de vida. Sintam-se bem vindos e acolhidos por aqui. Um abraço bem forte de toda equipe do Autismo em dia! ?
Meu filho tem 19 anos agora muito inteligente com alguma dificuldade de entendimento e compreensao como qualquer outro ser humano levei a ele varios medicos psicologos varias terapias natacao enfim trabalhei com ele toda a sua infancia e adolescencia.remedios muita gente condenou e acham que tinham que medicar.inutilmente esses remedios mexeu com o organismo dele deixando nada saudavel e menos curado.apliquei varios remedios hemeopaticos que ele reagiu bem.Vive todos esses anos em funcao dele e tem muita gente sem nocao que me criticam pos nao sabem quando Deus coloca em sua vida um ser de luz desse onde temos que achar forca paciencia e resignacao pra seguir em frente sem ninguem te apoiar em nome do amor maior.A minha mensagem e ame e nunca rejeitei seu filho nao ligue que os outros falam seu filho e mais normal e mais tudo nao trata ele com indiferenca e nem o rotule como a sociedade que fazer especial para afastar eles das outras.Ame mais ame o suficiente e o presente de Deus para voce.
Oi Geovana, bem-vinda ao blog! Ficamos felizes em saber que você conseguiu oferecer vários tratamentos para seu menino! Temos certeza que esse esforço e dedicação fez toda a diferença! Como a medicação pode ser benéfica para alguns e trazer efeitos colaterais para outros, somente um médico especialista poderá avaliar a necessidade e a eficiência. Amamos a mensagem que deixou para os outros pais, inspira muito amor e coragem! Volte mais vezes! Um abraço de toda equipe do Autismo em Dia.
Meu sobrinho é autista e tenho duas filhas, evito se encontrar com ele junto com minhas filhas, ele bate com algum objeto, empurra, joga elas da cadeira e sempre ele vem por trás, na maioria dos encontros em família não estão mais sendo feito, porque sabemos que já está ocasionando conflito entre minha família e da minha irmã, não sei mais o que fazer e o que faço é manter minhas filhas distante porque sempre elas saem machucadas com a situação, o que faço?
Oi Anne, puxa, é uma situação muito difícil :C Lamentamos que passem por isso. Pelo que relatou dos comportamentos dele, é provável que tenha um grau mais severo de comprometimento. Seria bem importante indicar para sua irmã investigar quais são os gatilhos para as crises de ansiedade dele. Pode ser algo sensorial ou cognitivo e terapias como ABA e TO costumam ajudar muito. Sabemos que é difícil para você e suas filhas, mas também deve ser muito doido para ela, por isso, tente tocar no assunto com muito amor, cuidado e empatia. Desejamos que vocês consigam achar uma forma de se relacionar mais agradável e saudável. Sinta-se acolhida por aqui. Um abraço!
Meu filho tem 15 anos e do nada aparentemente ele fica agressivo .
Oi Luiz, como vai? Ouvimos muito isso por aqui, muitas vezes a agressividade pega os cuidadores de surpresa né? Mas é importante investigar as causas, pois sempre há um gatilho ou algo incomodando. Mas com muita observação e os tratamentos adequados, a agressividade pode ser diminuída e assim melhorar a qualidade de vida de toda família. Desejamos muita força por aí =) Volte sempre!
Me nesse relato. Meu filho está com 12 anos e esses meses está muito nervoso e agressivo com ele e agredido a mim e o pai. Ele é muito forte, está ne machucando muito. Vi falando sobre a água, ele só entra despois q da uma aclamada, e assim q estra sai tranquilo. Essa pandemia deixou ele mais muito agressivo e nervoso com tudo. Eu estou quase surtando de ver meu filho assim.
Oi Rosana, sentimos muito pelo que está passando. Esperamos que você se sinta acolhida e fortalecida aqui no blog. Como comentamos no texto, é importante investigar a causa da agressividade para então conseguir lidar melhor com as crises e testar estratégias para suavizar e diminuir os episódios agressivos. O tratamento com um psicólogo comportamental pode ajudar muito nesse processo! Tanto o seu filho quanto você e seu marido, lembre-se também de cuidar da sua saúde mental e qualidade de vida, pois é realmente muito desgastante estar nessa situação. Vocês também merecem cuidados para passar por isso de uma forma mais leve. Um abraço apertado de toda nossa equipe.
Estou em prantos lendo esse texto e os comentários. Leio e identifico com os comportamentos do meu filho. Ultimamente ele tem estado agressivo. Não era e agora além de se bater ele está me batendo e quer me morder. Vejo que ele fica extremamente irritado. Isso acontece quando não deixo ele fazer algo. Ele é um menininho tão lindo e carinhoso de apenas 6 anos, mas quando contrariado fica irritado. Acho que ele anda muito estressado, pois tem tido lembranças bem antigas do pai. Nem sabia que ele lembrava ou entendia essa figura chamada “pai” (eu e o pai dele somos separados desde quando bb e o pai mora em outra cidade e quase não o vê), acho que esse estresse de estar preso em casa tem desencadeado lembranças remotas.
Enfim, esses artigos fazem muita diferença na vida da gente…estou lendo ele porque simplesmente tenho enfrentado situações novas e que não tenho sabido lhe dar e com isso caí aqui na página que muito me confortou.
Obrigada por escreverem coisas tão valiosas. Boa noite.
Oi Samya, que palavras fortes e cheias de significado. Nós ficamos verdadeiramente emocionados também com seu depoimento. Esperamos de coração que o nosso conteúdo possa te lembrar que não é a única a lidar com essas questões e que existem muitas pessoas interessadas em apoiar, mesmo que as respostas ainda sejam um pouco nebulosas. Desejamos que seu filho se regule e que vocês encontrem a maneira de reduzir as crises e consigam enfrentá-las de forma mais leve quando elas acontecerem. Um abraço cheio de forças para vocês!
Acho engraçado dizer “encontre o gatilho da agressividade” … acha q não fazemos isso? Acha q queremos viver sem saber o q causa para assim podermos ter condição de evitar? Parece até q queremos q as agressões aconteçam e ano no importamos em saber o q causa. Acontece q assim como a merda da medicina não sabe a causa nem a cura do autismo, nós pais sabemos menos ainda… a única coisa q nos resta é tentar sobreviver dia a dia as agressões e a tristeza e ainda por cima ouvir opiniões de quem acha q dizer “investigue as causas” pode ajudar em algo!
Boa tarde Jennifer, seja bem-vinda ao blog! Entendemos sua frustração e também ficamos contentes que você já saiba o quanto é importante investigar as causas dos episódios de agressividade. Nesse sentido, é importante esclarecer que nosso blog fala com todos os tipos de familiares e autistas, e que muitos deles, diferente de você, podem não ter ainda essa informação. Nosso propósito por aqui é trazer informações baseadas no que a ciência já entende sobre o transtorno e seus desafios, por isso, nosso conteúdo não traz nenhuma receita mágica, e também não se trata de “opinião” ou palpite. Nós escrevemos com base no que há disponível na bibliografia médica, que como você mesma pontuou, lamentavelmente ainda não tem todas as respostas. Seguimos nos dedicando para apoiar os pais e autistas dentro do que está ao nosso alcance. Um abraço.
Unha filha está muito agressiva , aparentemente do nada começa a gritar e bater.
Começamos o ABA , mas acredito ser hormonal , está com 12 anos e acho que é a puberdade.
Oi Aline, bem-vinda! Ficamos felizes em tê-la por aqui. Certamente a adolescência poderá acentuar ou trazer algumas características novas no comportamento da pessoa com TEA. Você está no caminho certo iniciando o tratamento com método ABA, pois cientificamente é a terapia mais indicada para ampliar os comportamentos adequados e diminuir aqueles que são prejudiciais ou que estão afetando negativamente o processo de aprendizagem. Volte outras vezes para nos contar como tem sido a experiência de vocês. Um abraço bem forte de toda equipe do Autismo em Dia!
Olá, meu filho tem 3 anos e 5 meses, tem tea leve, de uns dias pra cá tem ficado muito agressivo no período da noite, sempre está gritando, jogando as coisas, se eu falo “x” ele diz “y”, a comunicação dele ainda é mto limitada. Uma coisa que deixa ele muito frustrado é quando ele quer se “virar” sozinho ex: fazer mama, limpar o chão, tirar a roupa, abrir embalagem, e por as vezes não conseguir ou ser difícil eu for tentar ajudar é uma guerra 🙁 por um lado fico feliz dele querer fazer as coisas, por outra eu fico triste quando não consegue fazer e fica irritado.
Ele ainda não começou nenhum tratamento já que dependo do SUS 🙁
Oi Mayara, como vai? Puxa, não deve ser nada fácil =/ De fato o que poderia ajudar seriam as terapias de apoio, em especial ABA. Vamos deixar um link do nosso site que ajuda a localizar instituições e ONGS pelo seu estado, de repente alguma delas pode te indicar um tratamento mais acessível: https://www.autismoemdia.com.br/pais-maes-e-cuidadores/#mapa
Esperamos que vocês consigam encontrar uma forma mais leve para lidar com essa situação, deixamos um abraço cheio de forças para toda a família.
O meu filho é autista, 18 anos, alto e muito forte. Apresenta quadro de agressividade que pioroudur ante a pandemia. Está medicado com aripiprazol 20 mg e rivotrilsublingual para as crises.
Sou mãesolteira e cuido dele sozinha.
Estava enlouquecendo com as crises, nãoenxergava a solução, estava desesperada.
Enfim,fomos viajar, fiquei com medo das crises pois foram 9 hsde viagem de ônibus.
Graças a Deus, nenhuma crise.
Fiquei na casa da minha irmã com 2 sobrinhos de 20 e 18 anos e surpreendentemente nãoteve nenhuma crise durante 12 dias.
Chegando em casa teve crise mais leve que antes da viagem.
Foi uma terapia para ele.
Ambiente tranquilo e os meus sobrinhos cresceram com ele, sãocomo irmãos.
Oi Eliana, como vai? Agradecemos por contar um pouquinho da sua história. Achamos lindo que mesmo tão preocupada com uma possível crise tenha encarado o desafio de viajar, pois sabemos o quão desafiante pode ser essa jornada, parabéns pela coragem e força de enfrentar isso tudo! Desejamos que você e seu filho tenham cada vez mais qualidade de vida e histórias especiais como essa para contar! Vocês fazem acompanhamento psicológico? Essa é uma boa forma de aliviar as demandas e trabalhar para a diminuição das crises 🙂
Novamente agradecemos sua visita, tenha certeza que seu comentário encorajará muitas outras famílias. Um abraço cheio de admiração,
Meu sobrinho tem 3 anos e tem um comportamento muito complicado chama palavrão grita muito e é bastante estressado, pode ser autismo ?
Oi Grazy, como vai? Apenas agressividade não é o suficiente para desconfiar do transtorno, até porque muitos autistas não tem um comportamento agressivo. O diagnóstico leva em conta questões mais relacionadas a comunicação, interação e socialização, se esse for o caso, vale a pena procurar um profissional de saúde especialista em TEA. De todo modo, se a criança demonstra um quadro de agressividade atípica, é muito importante investigar outras possíveis condições, como Transtorno Opositivo Desafiador, por exemplo. A agressividade pode sinalizar muitas questões: cognitivas, sociais, ambientais e até psicológicas, por isso, recomendamos que procure ajuda com um psicólogo comportamental. Esperamos ter ajudado. um abraço de toda equipe Autismo em Dia 🙂
eu soube que existe umas roupas sensoriais, com pesos, que em alguns casos acalmam as crises, sabem onde encontrar?
Oi Lucia, da uma olhadinha no comentário que deixamos pra vc ?
Sou avó de um menino de 4 anos, ele começou a ficar agressivo há quinze dias, está se machucando, estamos desesperados, sei que existe uma roupas com pesos que ajudam, sabe onde posso adquirir usadas, porque nova são muito caras, ou se houver um molde eu poderia tentar fazer. Podem nos ajudar?
Oi Lucia, como vai? Entendemos o desespero de vocês, a autoagressão é realmente muito assustadora 🙁 É importante saber que o caminho para reduzir a agressividade deve ser primeiramente com terapia comportamental, conduzida por um psicólogo, de preferência especialista em autismo. Os terapeutas ocupacionais irão apoiar com a parte sensorial, e somente eles poderão indicar o uso de acessórios que possam aliviar a sobrecarga sensorial sem interferir em outros aspectos da saúde do seu netinho.
Esperamos ter ajudado. Um abraço
Bom dia! Tenho uma filha de 09 anos e desde os 3 anos aproximadamente, notamos o seu comportamento distinto. Diagnosticada com autismo leve, buscamos sempre soluções para conter suas crises. Porém, com a pandemia tudo se agravou. Está agressiva, intolerante, retomou algumas questões da seletividade alimentar, chuta coisas e as quebra, se envolve em situações de perigo como se não houvesse risco. Pelas frequentes crises, já fomos inclusive denunciados, pois as pessoas associam as reações dela com maus tratos. Faz terapia, faz acompanhamento com neuro e psiquiatra e nesta semana iniciará a hidroterapia na tentativa de ajudá-la. Ela também sofre de puberdade precoce… Usa medicações: Venvanse 30mg, Revoc 100g, Aripiprazol 10mg e Leuprorrelina de 3,75mg para os hormônios. Acredito que ela viva um turbilhão de emoções. Não tem conseguido se organizar com as atividades escolares, apesar de seu rendimento impecável. Nos momentos em que a escola envia as atividades avaliativas, mesmo sem fazer as lições diárias, responde com facilidade e sempre atende as expectativas. Que desespero!!! O que mais podemos fazer?
Oi Gisleide, bem-vinda ao nosso blog, agradecemos que tenha contado um pouquinho da sua história pra gente. A agressividade realmente é uma questão muito desafiadora nas famílias 🙁 Você disse que ela faz terapia, de que tipo? Já testaram ABA e T.O? Essas abordagens são as que mais demonstram resultados nesse sentido. Esperamos que se sinta fortalecida por aqui. Um grande abraço!
Oi,sou mãe de um menino de 4 anos, ele é autista e ainda não começou o tratamento , já que dependo do SUS , ele fica muito agitado e dá murro nele mesmo e o q me deixa preocupada é q ele bate na cabeça e ainda não consegui falar, só repeti.gostaria de uma ajuda em relação ao comportamento dele.
Oi Kesia, como vai? Puxa vida, sentimos muito que você esteja passando por isso.
Aqui no site temos uma seção onde você consegue localizar ongs, entidades e grupos de apoio que talvez possam apoiá-la para encontrar tratamento gratuito ou por um preço social. Dá uma olhadinha nesse link: https://www.autismoemdia.com.br/pais-maes-e-cuidadores/#mapa
Agradecemos a visita e esperamos que volte outras vezes. Um abraço carinhoso ?
Olá a todos. Temos em um filho de 4,5 anos com autismo leve. Hoje toma apenas melatonina para dormir, o que nos fez conseguir dormir também. Mas ele ainda tem suas crises, que sempre precede algum cansaço e antes das idas ao banheiro para fazer coco. Como isso o deixa eufórico, gerando as crises. Mas também usamos a tática dos banhos para acalmar mas crises. Ele gosta muito e, após uns 30 minutos, temos um comportamento mais tranquilo. Mas o nosso aprendizado sempre continua, porque eles crescem e novos desafios da idade chegam. Mas, antes de tudo, não podemos perder, jamais nossa dedicação e fé, pois somente Deus para nos dar a direção e forças, pois acreditamos que cada dia é um novo dia e nosso anjinho lindo veio para que possamos refletir mais sobre o outro, o mundo e tudo mais ao nosso redor. Amém.
Oi José, obrigado por compartilhar um pouquinho da sua história e experiência com o autismo. Ficamos contentes que tenham encontrado uma ferramenta para aliviar desconforto causado pelas crises. Nós amamos seu comentário, são lindas palavras de sabedoria e amor ?
Um abraço de toda equipe do Autismo em Dia para você, seu pequeno e toda família. Esperamos vê-lo mais vezes por aqui.
Olá, estou vivendo dias de terror com meu filho de 10 anos , tenho constante luta corporal , pra Ele não me machucar mais ainda . Estou cheia de ematomas e mordidas, pois do nada sem motivo ele me ataca. Quando estou de costas tenho medo pq até na minha cabeça , ele morde. Estou com muito medo, e não sei que fazer ..☹️
Oi Rosy, como você está?
Ficamos tristes que você esteja passando por isso! Que difícil! Desde já queremos deixar nosso abraço de acolhimento.
Bem, seria muito importante descobrir qual é a causa das crises. Por exemplo, pode ser que algo tenha mudado na casa: um móvel, um produto de limpeza diferente, um cheiro, textura, etc. Pode ser algo sensorial, que está desencadeando crises frequentes e que aparentemente acontecem “do nada”. Tente ir retirando ou substituindo esses estímulos para ver se percebe que algo muda.
As causas também podem ser emocionais, a presença ou a falta de alguém, uma grande mudança na rotina e etc.
Como a crise dele é agressiva, será preciso aprender a contê-lo, mas com gentileza e firmeza, sem machucá-lo ou usar de agressividade e violência, pois isso só vai piorar as coisas!
Todas essas coisas de preferência devem ser indicadas e supervisionadas por um profissional que atue com o método ABA, ou seja, um psicólogo comportamental especializado em autismo.
Outros profissionais, como por exemplo: terapeuta ocupacionais, psicopedagogos e psiquiatras também podem contribuir para descobrir a causa (que talvez não seja sensorial, e sim emocional).
Outra dica que sempre damos por aqui: a ajuda profissional do psicólogo (principalmente) também irá testar e propor formas de acalmá-lo durante a crise, e de como evitar que elas aconteçam.
Sabemos que é uma lista enorme de mais coisas para fazer e que nem sempre o tratamento é acessível, mas essa é a situação ideal para controlar as crises. E se nesse momento isso for impossível, sugerirmos consumir bastante conteúdo confiável e ir tentando encontra o que causa e o que acalma.
Temos um texto que pode ajudar a entender as fases da crise e como se comportar em cada uma delas. Esperamos que ajude: https://www.autismoemdia.com.br/blog/autismo-enfrentando-uma-crise-de-desregulacao/
Desejamos que fiquem bem!
Meu filho tem 25 anos e desde o ano passado começou a me agredir fisicamente com muita força. De vez enquando parte também pra cima dos irmãos menores, de 11 e principalmente no de 6 anos.
Esta semana ele me empurrou com muita força na cozinha e eu escorreguei no tapete e caí de costas/ cabeça no chão. Me machuquei muito e as crianças na sala, vendo tudo, chorando e muito assustadas. Não sei mais o que fazer. Já está sob medicação a um bom tempo, mas as agressões que começaram como mensais, agora são a todo minuto. Como moro sozinha com eles, temo pelos pequenos, que em um descuido, podem acabar sendo agredidos.
Oi Letícia, como vai? Lamentamos que esteja passando por isso! Que difícil!
Bem, nós recomendamos que tente começar investigando primeiro a causa. Por exemplo, pode ser que algo tenha mudado na casa: um móvel novo, um produto de limpeza diferente, um desodorante de outra marca, enfim!!! Pode ser algo sensorial, que está desencadeando crises frequentes e que aparentemente acontecem “do nada”. Tente ir retirando ou substituindo esses estímulos para ver se percebe que algo muda.
Como a crise dele pode virar uma agressão, será preciso aprender a contê-lo, mas com gentileza e firmeza, sem, no entanto, machucá-lo ou usar de agressividade e violência, pois isso certamente só vai piorar as coisas!
Todas essas coisas de preferência devem ser indicadas e supervisionadas por um profissional que atue com o método ABA, ou seja, um psicólogo comportamental especializado em autismo.
Outros profissionais, como por exemplo: terapeuta ocupacionais, psicopedagogos e psiquiatras também podem contribuir para descobrir a causa (que talvez não seja sensorial, e sim emocional).
A ajuda profissional do psicólogo (principalmente) também irá testar e propor formas de acalmá-lo durante a crise, e de como evitar que elas aconteçam.
Sabemos que é uma grande lista de novas demandas e que nem sempre o tratamento é acessível, mas essa é a situação ideal para controlar as crises. E se nesse momento isso for impossível. Sugerirmos consumir bastante conteúdo confiavel e ir tentando equilibrar.
Temos um texto que pode ajudar a entender as fases da crise e como se comportar em cada uma delas. Esperamos que ajude: https://www.autismoemdia.com.br/blog/autismo-enfrentando-uma-crise-de-desregulacao/
Como agir com autista adulto, forte, que agride a si mesmo e as pessoas próximas, minha pergunta é sobre como agir quando isso acontece..
Oi Anderson, como vai?
Bem, essa é uma pergunta muito difícil, pois não existe uma regra, ou uma fórmula mágica para lidar com esses comportamentos.
Cada autista é único, e cada situação vai exigir um tipo de atuação.
Por exemplo, se a crise começou por um fator sensorial (sensibilidade à luz, sons, cheiros, sabores, texturas) a primeira coisa a fazer é retirar o fator irritante, evitar que a pessoa se machuque, ou machuque os outros, contendo ela, sem agressividade e violência.
Na verdade, cada família vai descobrir o que funciona, o que acalma. Encontrar esse caminho vai ser muito mais fácil com o apoio de profissional de psicologia comportamental (ABA).
Alguns medicamentos também podem ajudar a acalmar, mas é FUNDAMENTAL que haja acompanhamento médico. Só o médico pode preescrever medicamentos. Converse com ele:)
Aqui no blog temos um texto que explica o que acontece com nossas emoções na hora crise de agressividade e como lidar com cada etapa. Esperamos que ajude!
https://www.autismoemdia.com.br/blog/autismo-enfrentando-uma-crise-de-desregulacao/
Eu tenho um filho com 19 anos de grau forte, ele quer fazer o quer e se for contrariado já da as crises ele se torce tudo e quer agredir (arranhar, morder, torcer, socos, joga as coisas), como moro numa cidade pequena, não consigo um atendimento especializado. Isso tudo começou aos 16 anos, quando ele começou ir na APAE na parte da manhã, e assim, foi piorando já mordeu o meu outro filho mais velho na boca, e me mordeu no dedo quando o dei os remédios. Já recorri a neuropsiquiatra, e os remédios que ele me receita não fazem mais efeitos.
Oi Vete como vai? Lamentamos que tenha pouco acesso aos tratamentos =/ As terapias são realmente a forma mais efetiva de conseguir resultados nesse sentido. Talvez você possa buscar ajuda terapeutica pela internet, com um psicólogo cognitivo comportamental que possa te atender e orientar online.
O tratamento medicamentoso tende a ajudar, mas é preciso ter a orientação constante do médico e psicólogo para poder formular estratégias para dar o medicamento, evitando episódios como esse da mordida.
Espero ter ajudado pelo menos um pouquinho.
Um abraço e muita força nessa caminhada ?
Ola boa noite !
Meu filho Lucas de 6 anos esta enfrentando uma crise de agressividade e hiperatividade , ele bate na gente não obedece tudo tem que ser na maneira e do jeito dele , foge pra rua , tem sido muito difícil poos tenho um bebê de 2 meses e estou refem dele. Presa dentro de casa sem poder sair com medo e triste mais eu tenho medo dele eu amo meu filho sinto que ele esta regredindo , descobrimos o autismo com 5 anos. Pois ele fez tudo normal , andou falou , olha nos olhos interage bem entao foi diagnosticado com autismoleve ,Lucas hoje faz uso de 3 medicacoes depakene 500 mg 2 x ao dia risperidona 6 mg ao dia
20 mg de fluxetina e 25 mg de clozapina , eu fico Pesdima em dar tantos remedios a ele so tem 6 anos mais e receitado pelo psquiatra que o trata desde 2 anos , ver ele regredindo e tomando 4 remedios que corta o coracao ,nem psicologo consegue atender nele direito pois ele nao para …
Um dia desses ele jogou fezes em mim depois na parede nao sentiu nojo isso ta mexendo com meu psicológico peco a Deus todos os dias forcas pra aguentar essas crises dele , tem vezes ele fica parecendo que nao tem nada sabe normal como uma crianca comum , muitas vezes me deixa mega triste sao pessoas dizerem que e espiritual sabe nao consigo nem raciocinar mais com tanta coisa na cabeca , amei o blog os cometario e suas mensagens de apio , e muito bom saber que existen outrad maes passando pelos menos problemas que eu e sendo forte vencendo a cada dia
Oi Miria, obrigada pelo depoimento tão sincero e forte. Sentimos muito que esteja passando por isso 🙁
Infelizmente, a agressividade é algo bem comum no espectro. Também já ouvimos muitas histórias relacionadas a tocar, mexer, esfregar, jogar e até comer fezes =/ Isso realmente é muito grave, afeta todo bem-estar emocional, mental e físico de toda a família.
O tratamento mais indicado para essas questões comportamentais é o ABA, que deve ser aplicado preferencialmente por um psicólogo analista do comportamento afim de reduzir e extinguir os episódios, investigando a sua função e substituindo por um comportamento adequado. O profissional mapeia o porquê desse comportamento, e intervém no sentido de diminuir até extinguir por completo o comportamento, substituindo-o por um mais adequado e funcional.
Vamos deixar um texto sobre o ABA para você entender melhor: https://www.autismoemdia.com.br/blog/metodo-aba-conheca-uma-das-terapias-mais-eficazes-no-tratamento-do-autismo/
Vale a pena te contar também que alguns depoimentos que já ouvimos, o autista passou por isso durante uma fase e depois parou sozinho. Mas é sempre importante lembrar que apenas esperar que passe pode ser muito arriscado e doloroso. Por isso indicamos que busque ajuda especializada!
Deixamos aqui o nosso abraço de acolhimento e coragem para você e seus filhos. Desejamos que essa fase seja superada logo!
Sou mãe do Gabriel, autista, 18 anos, grande , forte e apresenta Crises de Agressividade.
Sou mãe solteira e somos eu, ele é minha sobrinha em casa.
Durante as férias ele teve contato com uma gata e uma Border collie.
Conheço o Labrador e o Golden, mas não conhecia a border.
O cão não late muito, porte médio, não fica pulando, e manteve certa distância do Gabriel, mas sempre próximo.
Estou procurando uma Bordercollie para adestramento, creio que nos ajudará muito.
Leiam sobre o assunto, tive está experiência maravilhosa com a border.
Forem 20 dias de Paz, sem crise, descansei muito.
Retornando para a nossa casa as crises recomeçaram.
Estou mais tranquila pois vi que há solução para as crises.
Oi Eliana! Puxa vida, que dica maravilhosa!!! Agradecemos muito a sua contribuição e ficamos muito felizes com o seu relato.
Um abraço especial de toda equipe do Autismo em Dia!?
Gente tenho duas bebês gêmeas as duas autista cada dia mais agressiva nervosa tem uma que chora muito por tudo não sei oque fazer são agitadas demais começou dormi quando fez dois anos depois que passou com neuro toma remédio controlado elas não dormia a noite e de dia só cochilava é muito difícil demais
Oi Isabel, obrigada por nos contar um pouquinho da sua experiência! Deve ser realmente muito pesado passar por tudo isso. Suas meninas já fazem as terapias de apoio? O ABA tende a ajudar bastante a reduzir as crises. Seria bacana também procurar terapia para você, o acompanhamento psicológico pode te ajudar muito a lidar com todo esses desgaste e angústia. Hoje em dia você consegue fazer o tratamento online e por um preço bem acessível, tem várias plataformas dedicadas à terapia online.
Um abraço corajoso ?
Jaqueline
Boa tarde!
Meu filho aos 3 anos foi diagnosticado com autismo leve e TOD, toma resperidona 0,50 ml de manhã e 0,50 ml a noite, mas é muito teimoso, responde para qualquer pessoa(parecendo um adulto) é agressivo, não aceita brincadeiras de algum adulto, principalmente do seu irmão de 19 anos onde sempre tenho que interferir , fala palavrões e palavras sem anexos,fazendo a gente passar vergonha, e bate nos coleguinhas é sempre o chefão, tá difícil….eu vivo chorando. Meu marido é motorista.
Oi Jaqueline, que bom que chegou até esse texto! Sentimos muito que esteja passando por um período de dificuldades e tristeza, e esperamos que encontre aqui um espaço de acolhimento e encorajamento também! Ele faz terapias de apoio? O ABA costuma colaborar muito com essas questões comportamentais que você relatou. Volte mais vezes aqui no blog pra contar pra gente como andam as coisas. Um abraço carinhoso ?
Nossa que história emocionante
Meu filho tem 3 anos descobrimos agora que ele é autista
Atirasse para o chão parte matérias de casa a dias partiu um banco de casa chora grita . Está atrasado na fala . Ele presenciou muitas brigas de ambos pequeno e isso tbm não foi bom não tive uma gravidez tranquila.
Ele vai ter de ser acompanhado duas vezes por mês e fazer terapia da fala com este tempo da pandemia ele piorou mas visto q escola vai abrir vai ajudar bastante pois ele não pode ser contrariado chora grita e faz esse tipo de coisas
Mas eu vou fazer de tudo pra salvar ele
Estamos torcendo por vocês Catarina ?
As terapias são essenciais para ajudar na prevenção e controle das crises!
Aqui em casa tenho um menino de 3 anos e 6 meses. No nosso caso ele bate e chuta do nada. Tá lá tranquilo e do nada nos bate. N tem motivo tipo n acontece nada antes. Tipo ele tá brincando e do nada levante e nos bate, joga os brinquedos na gente. Puxa de com força os cabelos que arranca. Ele tem uma força incrível. Quando pega pra tirar a mão dele é muito difícil. A gente n sabe mas o que fazer. Ele faz TO, psicólogo, Psicopedagoga, fono. Ele n batia agora ficou agressivo. Lógico que tem q ter um motivo. Mas qual, qual se quando ele nos bate ele tá tranquilo, a fisionomia dele muda. Tipo n aparenta ter nenhum tipo de emoção na hora. Ele é super carinhoso já sabe falar algumas coisas. Muito inteligente. Mas isso ta nos matando por dentro.
Poxa Marcela =/ que caso complicado. Como os profissionais estão intervindo?
Realmente nem sempre a causa fica clara, e nesse caso, as investigação precisa ser ainda mais micuciosa. Além disso, é importante que as intervenções também estejam orientadas no sentido de entender a função do comportamento e como evitá-lo.
Oi tenho um filho de 3 anos muito difícil o convívio dele com outras crianças agressivo de mais já arrumei muitas confusões com isso não sei mais o que fazer ja tou desesperada ele foi diagnosticado com altiismo
Oi Laura, puxa vida, que difícil =/ Ele faz algum tipo de terapia? As intervenções terapêuticas são muito importantes para melhorar essas questões.
Desejamos muita força e coragem. Um abraço carinhoso!
Meu filho tem 7 anos . No mesmo tempo que é bom do nada ele grita chora. Não pode fala nada que ele bate as coisa bate nele mesmo. Xinga não aceita carrinho . Será que ele pode ter autismo mais muito esperto. Mais desde pequeno faz isso . Chora muito mesmo.
Oi Samara, obrigada por contar um pouquinho da sua história pra gente!
Respondendo à sua pergunta: Sim, os sinais que você descreveu são comuns em quadros de autismo, mas vale lembrar que a agressividade pode ter outras causas também.
Por isso é muito importante iniciar uma investigação e continuar em busca de respostas. Outra coisa fundamental é iniciar desde já as terapias de apoio, pois elas vão melhorar a qualidade de vida de vocês agora e no futuro. Além disso, as intervenções certas vão ajudar em outras áreas de desenvolvimento do seu filho, proporcionando mais aprendizados, mesmo que ele eventualmente não esteja no espectro.
Desejamos muita força nessa caminhada. Um abraço carinhoso de toda nossa equipe.
Tenho um filho de 4 anos, ele não fala, só repete algumas palavras… Tudo que a gente fala ele grita, se faço um elogio com o tom de voz diferente ele já grita e joga os carrinhos no chão, eu dei umas palmadas mas parece que ele gosta e faz pra chamar a atenção e apanhar ele chora e grita sem parar, não damos nenhum tipo de remédio pra ele. Ele sempre foi tranquilo mas ultimamente tá complicado lidar com a situação… Ele não fala não mostra o que quer, não sabemos o que fazer.
Oi Thalles, como vai?
Os sinais que você descreveu correspondem sim com algumas características de autismo, por isso é muito importante iniciar uma investigação. As palmadas com certeza NÃO VÃO AJUDAR. Ao contrário, podem piorar as crises e ensinar a ele que agressividade é a forma certa de reagir à frustração, aumentando as chances dele se comportar dessa forma.
O que realmente pode ajudar é iniciar desde já as terapias de apoio, pois elas vão garantir maior desenvolvimento do seu filho, e também mais independência, funcionalidade e qualidade de vida no futuro, mesmo que ele eventualmente não seja autista e tenha alguma outra condição de saúde que explique a agressividade.
A investigação também precisa ser feita em conjunto com um psicólogo comportamental e um neuropediatra, ambos especialistas em autismo.
Sobre a fala, temos um e-book interessante que pode ajudar, veja: https://materiais.autismoemdia.com.br/fala-autista
Esperamos ter ajudado! Um abraço!
Boa noite, tenho uma filha de 5 anos e oito meses, foi diagnosticada com autismo, ainda não fala, não consegue mastigar, não consegue vestir sozinha mas brinca muito bem com as outras crianças, ela é muito carinhosa gosta muito de dar abraços às outras crianças, ultimamente acorda as 3horas e quer sair para fora so quarto, quando não aceitámos chora e começa a deitar se no chão, não aceita voltar a dormir. Gostaria de ter uma ajuda.
Oi Alberto, como vai?
Sua filhinha já faz as terapias de apoio? Como é uma questão muito individual, é importante que os terapeutas investiguem as causas por trás desse comportamento e possam a partir dai propor algum tipo de intervenção.
Esperamos ter ajudado.
Oi meu nome e mariane tenho um filho autista de 7 anos tem horas que ele fica agitado e muito agressivo e me bater as vezes tento acalmar ele mas ñ consigo ele começa a gritar chorar alguém poderia me dizer oque devo fazer quando ele estiver assim pra mim pode acalma ele sinto que ele ficou assim depois que o irmãozinho dele nasceu mas agente dá toda atenção pra ele só pra ele ñ ser senti sozinho mas ñ resolvi
Oi Mariane, como vai? Vocês têm apoio de um psicólogo? Isso é muito muito importante. Cada caso é um caso e não há uma única resposta para a questão da agressividade. Esperamos que possam ter uma vida mais leve e com mais qualidade. Um abraço carinhoso.
Meu filho tem 1 e 7 meses ele é nervoso, não pode ser contrariado que se joga, atira os brinquedos no chão da cabeçada se não consegue realizar uma atividade ele fica muito furioso, quer bater na gente, nãos fala nem 10 palavras e anda na ponta do pé as vezes,levei ele ao médico mas por enquanto eles nao conseguem fechar um diagnóstico ainda mas acho que ele deve ter u grau de autismo.
Oi Monise, realmente, pelo seu relato, ele demonstra várias características do autismo. É importante seguir investigando, ele já não é tão pequeno assim, busque outras opiniões. O diagnóstico precoce pode faezr toda diferença na independência e qualidade de vida dele no futuro. Um abraço corajoso.
Estou aos prantos com os relatos dessas mães.
Pois estou muito triste e angustiada.
Tenho um filho com 6 anos ,que é muito agressivo, ele não aceita um não. Se bate bate nas irmãs, dar murro nas paredes se morde ,morde a irmã mais nova.foge,pega faca pra quere machucar os outros. E isso tudo me assusta não sei colo lidar com ele. O pediatra dele suspeitar do TEA. Encaminhou pra um neuro ainda não conseguir marcar. Isso está me matando aos poucos pelo fato de não saber realmente como ajudar meu filho. Trabalho fora e pelo que estou vendo terei quer deixar. Pra ajudar meu filho.
Sentimos muito Lúcia, esperamos que encontre no nosso blog um espaço de escuta, acolhimento e alívio. Você não está só.
Um abraço carinhoso
Oi, sou Maria, tenho uma filha de 2 e 4 meses, eu venho notado comportamentos e atrasos no desenvolvimento dela, o que me fez buscar ajuda e conversar com a pediatra dela. Vivemos na Áustria, a médica me fez algumas perguntas e em seguida me encaminhou para avaliação com especialistas, e até mesmo o diagnóstico.
Minha filha não brinca com outras crianças, se estamos em um parque ou locais com outras crianças, ela brinca sozinha, ou com adultos. Não fala muitas palavras, eu as vezes imagino que a dificuldade da fala seja por ouvir dois idiomas ao mesmo tempo. Ela está na creche desde 1 ano e 2 meses. E segundo as pedagogas, ela não brinca com outras crianças, vive cantando, se pega um brinquedo não larga ele. Em casa quando me dedico a brincar com ela, não demonstra interesse, fica irritada tomando o objeto da minha mão. Ela é muito carinhosa, olha nos olhos, atende quando a chamo, entende o português e alemão(mas não fala mais que duas ou três palavras) as vezes se coloca um brinquedo no lugar, não é permitido tocar nele, ou faz birra. As vezes fica olhando para um objeto pra lá e cá. Acontece mais quando estamos fora de casa.
Eu e o pai dela somos separados, mas presente na vida dela. Estou com medo, assustada com o desconhecido e preocupada com minha princesa. É minha única filha, a tive com 40 anos. A possibilidade de autismo tem me deixado muito triste. Sou uma mulher de muita fé em Deus e peço forças a ele para ter sabedoria e ajudar minha benção que é minha filha. Eu entrei para me informar sobre o autismo, são tantas perguntas que nos rondam a cabeça.
Oi Maria, seja bem-vinda ao Autismo em Dia, esperamos que encontre aqui um espaço de alívio e acolhimento. De fato, muitas características que você relata apontam para o autismo. Que bom que já iniciou a investigação. Queremos deixar dois materiais aqui que podem te ajudar nesse processo.
Um e-book sobre os marcos do desenvolvimento, que tem a escala M-Chart que ajuda a mapear os sinais de autismo: https://materiais.autismoemdia.com.br/aed-desenvolvimento-infantil
E o outro é a cartilha de acolhimento da família: https://materiais.autismoemdia.com.br/cartilha-autismo
Esperamos ter ajudado um pouquinho. Um abraço corajoso!
Nossa amei o artigo, mim ajudou muito! Tenho filhos gêmeos e todos os dois são autistas, um é bem agressivo, como está difícil coseguir tratamento pelo governo eu mesma fico pesquisando e vejo o que enquadra nas dificuldades deles e aplico, gostei muito da publicação, obrigado!
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BOA NOITE
ME CHAMO DAYLA TENHO 3 FILHOS
14,11,3 ANOS.
O DE 3 ANOS LORENZO,TEM SUSPEITA DE AUTISMO.
ESTOU A 5 MESES NA BUSCA DE UM DIAGUINOSTICO PARA MEU FILHO,O QUE SEMPRE ESCUTO NAS CONSULTAS SAO QUE AINDA É MUITO CEDO PARA ME DAR O DIAGUINOSTICO,SINTO QUE AQUI NA MINHA CIDADE(PAULINIA)O AUTISMO É UM TABU UMA COISA POUCO CONHECIDA E DE DIFICIL ACESSO PARA OS PAIS E CRIANÇAS.
CHOREI AO VER ALGUNS COMENTARIOS,COMO DISSE MEU FILHO TE 3 ANOS.
TRABALHO 12 HRS POR NOITE,SAIO DO TRABALHO E VOU PARA OUTRO ISTO NÃO É FACIL.
MAIS O MAIS DIFICIL É COMO TRATAR MEU FILHO,ELE VIVE AGREDINDO OS IRMÃOS AS VISITAS.
SAI ONTEM COM ELE QUASE CHOREI DE COMO AS PESSOAS ME OLHAVAM
SÓ PENSO ATE QUANDO?
ATE QUANDO TEREI ESTA DUVIDA?
Olá, em alguns casos demora até fechar o diagnóstico. É comum crianças no espectro apresentarem o comportamento agressivo, por estarem aprendendo como regular as emoções. Sinta-se abraçada, pois não é nada fácil lidar com os olhares e com a falta de apoio em alguns momentos. Continue acompanhando nossa página, desejamos que através do autismo em dia você vá encontrando algumas respostas para te ajudar a trilhar esse caminho de descobertas! ?
Olá! Sou pai de uma menina de 2 ano e 7 meses, diagnosticada com TEA, e é muito difícil se relacionar com ela, eu faço de tudo para chamar a atenção mas ela me ignora, os comportamentos dela tem sido cada vez mais agressivos principalmente na hora que ela está com fome e tento preparar algo para ela como um chocolate quente que ela gosta muito, depois de preparado eu coloco no copo pra ela tomar e do nada ela reage com estresse excessivo jogando no chão de tanta raiva, ela chora muito, é muito hiperativa, gosta muito que brinco com ela de brincadeiras que faça movimentos, que eu coloque ela no ombro e saia correndo com ela pela casa, esses momentos com ela é de estrema alegria para minha filha, quando não estou a mãe dela que fica com ela pois trabalho e não tem como me dedicar integralmente a ela pois minhas condições financeiras não me permita a tal satisfação, faço tudo por ela, minha esposa está desgastada e as vezes sem forças de seguir em frente, pois é uma criança seletiva no que comer, difícil de dormir no horário pois ela é muito ativa, as vezes choramos e nos sentimos super mal sem saber como será o futuro de nossa filha Helena, é uma menina carinhosa com a mãe eu amo ver elas bem, mas de um tempo para cá estou me sentindo péssimo e nunca levei ela pra conhecer toda a minha família justamente por conta dessa situação, evitar comentários maldosos e por meus familiares serem leigos sobre o TEA, o maior medo dos país é o futuro dessa criança que amanhã será adulta, aí fica os questionamentos, quem cuidará dela quando não estivermos mais aqui? Será que terão o mesmo amor que temos com ela? O medo de maltratar vem a tona e nós gera uma aflição, sofremos no presente e no futuro que ainda não aconteceu, só quem tem filhas(os) autistas sabem o quanto a luta é grande que Deus nos dê a condição de podermos encarar de frente sem desanimar.
Oi Gregório, obrigado por dividir conosco um pouco da sua história e suas angústias. Ficamos emocionados ao ler. Realmente é um grande desafio, esperamos que se sinta acolhido e que encontre aqui um espaço de alívio. Vocês não estão sós. O medo do futuro é um sentimento compartilhado pela maioria dos pais de autistas. Vocês tem atendimento psicológico? Seria bastante importante para apoiá-los a lidar com esses sentimentos.
Deixamos aqui nosso abraço de forças e coragem.
Mae filho tem 35 anos autista e hiperativo,na pandemia pegou um mania ,a de agarrar minhas mãos quero que faça força com ele e se não faço quer bater na minha cabeça, sabem como me ajudar com Essa birra ,é só comigo que sou mãe.
Poxa Dulce, que situação difícil =/ Como estão atualmente? Seria importante que vocês recebessem atendimento psicológico, ele para aprender a regular os comportamentos agressivos, e você para conseguir apoio para lidar com toda essa sobrecarga. Esperamos que vocês fiquem bem. Um abraço carinhoso ?
Meu filho tem 17 anos ,só começamos a perceber a pouco tempo , mas realmente qdo pequeno chorava muito .E muito inteligente ,mas não tem amigos e é difícil se relacionar ,não gosta de barulho ,e muito violento ,já levei em vários psicólogos o diagnóstico sempre tiveram dúvida .Mas a cada dia que passa se não fizermos o que ele quer fica violento .
Meu filho de 3 anos é autista e têm vários comportamentos de irritabilidade, e como muitos falaram os tratamentos são muito caros.
É muito difícil cada dia ….
artigo muito bom esclarecedor
Olá , meu nome é Anderson , sou pai da Valentina , que tem 2 anos e 10 meses , ainda sem o diagnóstico de autismo fechado , mas com consideráveis carácteristicas do espectro…
Gostaria de orientações sobre com lidar com Valentina , que têm constantes crises de choro , desencadeadas muitas vezes , por olhar minhas tatuagens , e nesse caso eu não tenho o que fazer ,por não ter como apagar , chora outras vezes sem motivo aparente …
Minha maior dúvida nesse tipo de situação , é o que fazer ? Atender ( ceder ) ao que a criança está querendo ? Ou se manter firme e não atender o que a criança quer ? Sabendo que há situações em que a criança realmente precisa de atenção , exemplo ,vontade de comer , e outras situações que é apenas birra mesmo….
Minha pequena não é verbal , não consegue se comunicar de forma funcional , principalmente nesse período de pandemia esta muito agarrada com a mãe , que por sua vez atende todas a suas necessidades afim de evitar o choro…enfim não estamos sabendo como cuidar da melhor forma da nossa pequena , ainda não conseguimos terapias , uma vez que o tratamento pra autismo é caro e pelo SUS ainda que seja de direito , é demorado e não esta disponível em todas cidades , e quando esta a fila de espera é grande…
Precisamos de orientações ….
Abraços….
Olá Anderson, esperamos que se sinta acolhido e fortalecido por aqui. Infelizmente, não temos condições de passar uma orientação que caiba para todas as situações 🙁
Sabemos que é uma resposta um tanto frustrante, mas cada crise é uma crise, e não há uma regra definitiva para diferenciar o que é necessidade do que é birra.
Essa é uma descoberta que se faz dia após dia, com muita observação e terapia familiar. Também não existe uma única conduta que seja capaz de resolver definitivamente todas as situações. O que podemos dizer é que enquanto não conseguem atendimento psicológico específico para a pequena, é importante que o casal faça combinados sobre como pretendem lidar com os momentos de crise antes que elas aconteçam. De modo geral, que combinem o que vão relevar e o que não podem negociar. Avaliando e assumindo o custo dessas escolhas, que são inevitáveis. É preciso lidar com consistência, dia após dia, para que a criança entenda quais são as consequências dos seus comportamentos.
Também seria importante que vocês busquem terapia individualmente, pois não é nada fácil paternar e maternar, especialmente uma criança atípica. Nas universidades existem algumas clinicas escola, onde o atendimento é feito com um valor social e na internet vocês também podem encontrar plataformas para fazer terapia com preços mais acessíveis.
Esperamos ter ajudado pelo menos um pouquinho. Um abraço corajoso.
Olá me chamo Solange tenho 3 filhos(9,3,1 ano)
O de 3,9 meses tem atraso na fala, não interagem com outras crianças, brinca em silêncio, tem dificuldade em esperar a vez e receber ordem. Gosto muito de brinquedos que seja de montar ou empilhar.
Ele apresenta muita irritabilidade e tambem é agressivo, aparentemente sem motivo, tem hiperatividade, ele até dorme bem e consegue se alimentar sozinho. Muitas das vezez a crises dele me deixa desesperada acabei tendo Ansiedade e faço tratamento.
Pois não sei como lidar com meu filho e muitas das vezes acabo limitando os outros filhos por conta de evitar as crises dele, e isso me deixa culpada
Ele ainda não faz nem um tipo de acompanhamento.
Ele tambem não gosta muito de ser tocado, e sempre se limpa quando alguém o beija.
Quando esta comendo se cair comida nele ou onde estivercomendo ele só volta a comer quando nós limpamos.
Preciso de ajuda!
Oi Solange, lamentamos que esteja passando por isso, mas também ficamos felizes que esteja em tratamento para você, pois isso será um importante ponto de apoio para lidar com todos esses enfrentamentos. Busque também as terapias de apoio para ele, é fundamental para melhorar a qualidade de vida dele e toda família. Esperamos que se sinta acolhida por aqui. Um abraço bem forte!
Meu filho tem 10 anos andou falou e se desenvolveu no tempo esperado mais sempre foi muito agitado se batia se jogava pra trás não tinha medo dos perigos age no impulso . Depois de um ano de idade nunca dormiu direito de dia não dá um cochilo até hoje . mesmo apresentando cansaço crises de terror noturno , impaciente muda de humor de momento em momento agride verbalmente grita chora parte pra cima da irmã é extremamente inrritado ao extremo mesmooooo sabe aquela pessoa pavio curto ? E ele qualquer coisa causa uma crise de explosão de raiva . Ele lê bem escreveais troca as palavras na escrita gosta das pessoas mais velhas faz movimentos repetitivos com as pernas apesar de olhar nos olhos e se bem comunicativo ,e uma criança muito difícil já foi diagnosticado com tdah mais acreditamos que ele faça parte do espectro e estamos em invéstigacao e muito difícil . Ele tem hiperfoco também passa um bom tempo fixado em um assunto ou em algo depois muda o foco para outras coisas mais o que mais me deixa preocupada e as crises de raiva tenho que tá cuidando pra ele não machucar a irmã nem se machucar na hora da raiva ele desconhece . Eu creio que ele seja tea grau leve e o psiquiatra dele também
Oi Elaine, realmente os sinais que você descreve apontam para TEA. Não desanime, continue em busca do diagnóstico e inicie o quanto antes as terapias de apoio, elas fazem toda diferença na qualidade de vida. Sabemos que não são de fácil acesso, mas são a melhor alternativa para lidar com essas questões. Sinta-se acolhida em suas dores, muitas outras famílias compartilham desses mesmos enfrentamentos. Um abraço cheio de coragem de toda nossa equipe.
Olá, sou pai de uma menina autista. Sempre pensei que da justiça divina não escapamos e só pode ser algo nesse sentido que me faça sofrer tanto com uma filha tão esperada, amada e que fez o sonho de ser pai em mim virar um pesadelo. Tenho plena certeza que não merecia passar pelo que passo, mas não consigo entender o porque de tudo isso.
Infelizmente vivemos em um país onde a imensa maioria da população não consegue atender as necessidades de um filho autista, temos o diagnóstico desde que nossa filha tem 1 ano e 8 meses. Agora em março de 2022 ela fará 5 anos, sendo que ficou aproximadamente só 8 meses fazendo o tratamento adequado pela via judicial. Nossa esperança pela via judicial a cada dia termina um pouco mais. Será que existe justiça? Batalho tanto pra que a minha filha tenha o tratamento adequado… Penso bobagem, não me conformo, sou Militar e espero ainda conseguir vencer as batalhas do dia a dia… Quem é pai de verdade adoece junto, sofre dia após dia e não sabe como vai ser o dia de amanhã…
Estou muito triste frustrada porque eu Tenho um filho neto mas ultimamente ele primeiro começou a agredir o tio agredir o avô a mim não fazia agora ele quando fica com raiva ele vem com muita raiva para cima de mim fala coisas horrível é grita é vem para bater fiquei arrasada com toda essa situação ele mesmo tomando medicamentos é acompanhado pelo pisiquitra muitos trastono em todos lugares que nós vamos mas foi bom ter lido a cada instrução vou começar a fazer isso agora que Deus de força para cada uma de nos é toda família
Poxa Fabrícia, lamentamos que estejam passando por isso e esperamos que possam encontrar um caminho para diminuir as crises e viver com mais leveza e tranquilidade. Aconselhamos que busque apoio psicológico para ele e também para os demais membros da família, pois a agressividade é algo que realmente mexe com as estruturas. Um abraço carinhoso e cheio de coragem.
Meu filho quando contrariado fica extremamente agressivo. Até se ele quer faz algo que não dá certo parte para cima de mim com muita violência. Ele tem 9 anos e uma força fora do normal, arranca meus cabelos, me belisca de tirar sangue. Tudo o que vcs ensinam fica impossível quando se está levando uma surra. Se eu tentar abraçar ele, ele vai beliscar a parte interna (e mais dolorida) do meu braço. Ele tenta morder, dá cabeçadas… Já não aguento mais trocar de médicos, introduzir novas terapias… Ele sempre teve todo suporte, mas tudo o que ensinam nada funciona com ele. Já nem sei mais o que fazer e fico com medo do futuro, pois se com 9 anos eu já ando toda machucada nem consigo imaginar como será quando ele for maior.
Lamentamos muito muito que esteja passando por isso =/ Você já procurou ajuda psicológica para você? Seria muito importante ter apoio, escuta e alívio em terapia, uma vez que isso tudo é muito visceral, frustrante e doloroso para você. Em terapia você pode encontrar caminhos para lidar com tudo isso. Esperamos que se fortaleça. Um abraço apertado.
Olá , Boa noite.
Me chamo Ana, sou mãe do Gael de 2 anos e 3 meses. Ainda não temos diagnostico dele, mas ele tem uma atraso global, atraso motor e muitas estereotipias. Já há duas semanas o sono dele esta completamente conturbado. é uma luta para ele conseguir dormir, as vezes ele está caindo de sono mas ele reluta muito, além disso, ele tem se mordido muito. Qnd fica frustrado. Gostaria de receber algumas dicas de como lidar com esses comportamentos, estou tão perdida.
Olá Ana, é importante que o Gael faça acompanhamento com psicólogo para avaliar os comportamentos e também definirem estratégias pra lidar com o que você relatou, temos diversos textos em nosso blog para ajudá-la com informações, mas a ajuda profissional é necessária, para avaliar e decidir a direção de tratamento para seu pequeno. Você já tem ajuda de psicólogo? Obrigada por dividir com a gente…?
Olá, meu filho Mario de 20 anos é autista não verbal e nos últimos meses vem apresentando comportamento agressivo. Isso tem ocorrido quase todos os dias.
Basta simplesmente ser contrariado para começar a agredir, principalmente a mãe dele e a mim.
Ele é muito forte, bem maior que eu e nosso receio é ele se machucar, pois além de nos agredir ele destrói tudo que vê pela frente.
Buscamos ajuda profissional, más até agora nada tem resolvido e não sabemos mais o quê fazer.
Gostaria de saber se alguém já passou por esta situação e qual a dica para tratar este tema.
Obrigado,
Sou cuidadora de uma autista ,a mim ela respeita e é carinhosa,mas está cada vez mais agressiva com a mãe, não sei como ajuda las
Meu filho tem 23 anos , autista severo
Infelizmente por conta da auto agressão que se iniciou aos 14 anos ele ficou cego.
Tentamos todos os tratamentos e a terapia completamente e o uso do Canabidiol foi o mais eficiente até o momento
Ele tem crises diárias é muito forte mas a terapia comportamental nos ensinou a avalia -las , como protegê-lo e como nos proteger
Se precisar de alguma dica estou a disposição
Oi Selma, imagino o quão desafiante é lidar com os momentos de crises, mas não deixe de fazer o acompanhamento com a terapia comportamental, pois é a abordagem mais recomendada para lidar com o TEA. Obrigada por dividir com a gente e pela disposição em ajudar. Continue acompanhando nosso Blog!?
Me chamo Gisele, tenho um irmão de 12 anos com TEA.
Ele é super inteligente e carinhoso, mas ultimamente ele tem estado muito agressivo. Minha mãe, meu pai e eu vivemos sofrendo agressões dele, pois ele e grande e forte.
Na hora da crise tentamos segurar ele se não ele faz um estrago muito grande, mas não sei se esse é o certo.
Fico na dúvida de como agir diante dessa situação.
Só sei que é extremamente cansativo (principalmente o cansaço mental) e estressante, tanto para ele com para o resto da família.
Infelizmente não temos condições de bancar todos os tratamentos e estamos recorrendo a ONGs e tratamentos do município.
Como posso agir diante dessa situação??
Oi Gisele, puxa vida, lamentamos que estejam passando por isso =/ Veja, além do tratamento específico para ele, também seria importante que vocês tivessem apoio psicológico em família para aprenderem a manejar essas situações e terem acolhimento e orientação sobre como manejar as crises. Gostaríamos de poder ajudar mais, mas infelizmente não existe uma única resposta sobre a forma adequada de lidar com situação.
Deixamos aqui nosso abraço cheio de forças e coragem para todos vocês.
Ola tenho tres filho um mais pequeno ele tem umas crises as vezes nao entendo pois ele fica agressivo chora muito grita chuta bate eu ja fiz de tudo como nao entendo muito sobre autista nao sei se ele tem as vezes tou na cozinha do nada ele se errita nao sai do meu lado ele fica meia hora chorando gritando bate ai ele so para quando pego ele acalmo ele deita no meio ombro resmunga fala pra ele mae sabe que vc ta nervoso ai ele vai se acalmando ele fica ate molhado corpo todo de ficar nervoso ele so gosta de brincar com tampas outras coisas quando vou na igreja acontece dele gritar chorar isso pode ser eu fico em duvida pq ele gosta de musica obrigda
Olá Juliana, como vai? Que bom que você descobriu um jeito de acalmá-lo! Veja, é bem importante investigar, pois as crises de desregulação sensorial e emocional são bastante comuns no autismo. A questão dele se interessar pelas tampas de panelas também chama a atenção. O fato dele gostar de música não exclui a possibilidade dele ser autista. Inclusive alguns autistas se tornam excelentes músicos. É importante buscar um neuropediatra especialista em autismo e iniciar um acompanhamento. Vamos deixar aqui nosso texto sobr sintomas de autismo, esperamos que possa ajudar:
https://www.autismoemdia.com.br/blog/sintomas-de-autismo-voce-sabe-reconhecer-os-sinais/
Um abraço corajoso.
Ola, tenho um amigo ele tem autismo severo, e retardo intelectual se morde nas crises, grita
, alguem tem alguma dica pra eu acalmar? E triste ver ele se mutilando ele tem apoio da famia eles vivem pra ele, ele tem 21 anos mas segundo psiquiatra mente de 3, alguma dica? Obrigada viu
Oi, Luciana! Apenas os profissionais de saúde podem ajudar o seu amigo. Orientamos que ele seja atendido por um neurologista ou psiquiatra especializado no TEA. Um médico especilista pode orientar sobre a necessidade de medicações, terapais e outros métodos que podem ajudar.
Um abraço!
oi boa noite eu me chamo simone
meu filho tem 2 anos e 29 dias
ele e muito agressivo, morde as irmãs
me machuca, se bate, se aranha com as unhas , bate a cabeça na parede ,se morde, se bilisca.
ele não dormi como uma criança deveria dormi. ele esta andando e do nada ele cai e bate a cabeça na parede ou no chão
ele nao tem contato visual
ele nao fala e oque conseguiu fala parou de fala. ele faz movimentos repetitivos
bate muitos com as mãos
quando ele não esta batendo com as mãos ele coloca na boca e fica muito tempo
quanto o barulho ele coloca as mãos no ouvidos e comeca com o ataque de furia
as minhas filhas vevi cheia de ematomas e marcas de mordidas
ele ja tirou sangue da minha filha mas velha
e foras os outros relatos
com muito custo eu agora consegui uma consulta com um neoro pediatrico
eu nao tenho condições de faze particula
mas tenho muita fé que vou consegui o tratamento para o Theo lucas
meu bebe de 2 anos e 29 dias
Oi, Simone! Sabemos que não é fácil, mas você está no caminho certo.
Continue fazendo o possível para levar ele nos especialistas e para fazer todos os tratamentos indicados.
Um Abraço!
Oi, Boa Tarde. Meu filho é autista nível 1 , tem 4 anos e 9 meses, atualmente tá passando por uma fase pelo qual bate nos coleguinhas de sala diariamente e bate tbm nas pessoas de casa …. Tá de um tipo que até gestos de carinho que utilizamos ele responde com gritos, agressões. Ando bem preocupada.
Olá, Iana!
É importante que seu filho faça acompanhamento com um neuropediatra e as terapias indicadas, como a psicologia, por exemplo. Caso ele já esteja em acompanhamento, orientamos que converse com esses profissionais sobre esses comportamentos, para que juntos, vocês possam melhorar isso com ajustes nos tratamentos.
Um abraço!
Olá , sou professora colaborativa e atualmente atendo na escola regular 4 alunos autistas , porém um com grau de agressividade bem destacada, já que é rotineiro, ele possui 7 anos, não é verbal , é extremamente agitado, nada prende a atenção dele por mais de segundos , não faz nenhuma terapia, e todas as vezes que deseja algo, usa da agressividade para conseguir (costuma beliscar e empurrar), hoje levei um tapa muito forte no rosto (onde deixou hematoma muito grande), pois ele queria ficar andando pela escola, desde o inicio do ano tenho tentado demonstrar a família a importância das terapias , porém sem grandes avanços, todas as vezes que relato os fatos a mãe se baseia em tal comportamento como normal, já que o filho é autista. Achei o artigo bacana, pois ele inclui professor, sei que a família necessita do suporte, mas ninguém lembra do professor, que busca através de recursos próprios para se qualificar para atender com qualidade a criança e que por muitas vez sofre agressão devido a falta do tratamento adequado.
Olá, Geane!
Sentimos muito pelo ocorrido. Orientamos conversar com a coordenação da escola para que possam procurar por uma forma de orientar a mãe a levá-lo aos tratamentos, pois isso é muito importante para melhorar o comportamento agressivo.
Esperamos que esteja melhor.
Uma abraço.
olá, um autista nível 1,entende o que é dito,tem tem bom raciocínio par o que é dito,nao consegue realizar atividades educativas,interage e é intolerante com a mãe a penas,não se agride mas agride a mãe,quebra portas e janelas,joga yd que ver na frente quando contrariado, esse comportamento pode considerar do tea ou alguma comorbidade?
Olá, Ruana. A agressividade no autismo infelizmente é um comportamento frequente. Para melhorar isso, é indispensável o acompanhamento de um neurologista e uma equipe terapêutica, sendo a principal terapia a psicologia, mas não se limitando a ela.
Esperamos que vocês consigam superar essa fase em breve.
Um abraço.
Tenho um filho de 7 anos, uma pediatra que o atendia pediu avaliação de uma psicologa por desconfiar que meu filho tem autismo leve. desde então estou tentando essa avaliação pelo SUS, consegui uma triagem no CAPS já passamos lá por 2 vezes mas, até o momento nada foi dito ou decidido, sei que a caminhada é longa. Meu filho tem apresentado um comportamento agressivo, quando não quer fazer alguma coisa ou é contrariado grita, bate, joga objeto nas pessoas e isso tem causado problemas principalmente na escola. Sou mãe solo e preciso trabalhar então dependo de outras pessoas para cuidar dele e faço o que posso mesmo que seja por chamada de vídeo as vezes para conversar com ele e acalma-lo, mas é dificil ouvir das pessoas até mesmo das profissionais que o atenderam no CAPS que esse e outros comportamentos que ele tem pode ser só mimo, birra ou má educação.
Olá, Rita! Sentimos muito pelas dificuldades que vocês têm enfrentado. Se possível, procure atendimento com um um neuropediatra especializado em autismo, pois infelizmente o caminho para fazer isso pelo SUS pode ser demorado. Esperamos que de tudo certo.
Um abraço!
Tenho uma neta de 2snos e 6 meses
ela ainda n fala , só algumas vezes que pronunciou umas 3 palavrinhas…ela gritava quando assistia desenho na tv , e faz gestos repetitivos com os braçinhos (balançando ). Agora ela está gritando sempre mesmo q não assuste Tv e os gritos sendo cada vez mas alto …outro dia queria colo, minha filha n pode dar ela está com BBs gêmeos por isso n pode dar no momento ela n sabia como resolver ….ela bateu na cabecinha do BB e também deu aqueles “tapinhas” na minha filha…a minha filha ficou muito triste chorou..teve muita paciência com ela, e pegou ela no colo e ela abraçou minha filha
A minha filha suspeita q ela tenha autismo , mas ainda n passou no médico
Vcs pode me dar uma resposta?
Olá, Shirlei! Alguns dos comportamentos que você apontou são sim fortes sinais de TEA. No entanto, apenas um especialista pode dizer isso com certeza. Indicamos que a criança seja atendida por um neuropediatra especializado em autismo.
Um abraço!
Boa noite,me chamo Valdirene,tenho um filho de 10 anos,tem 5 anos que descobrimos que ele é autista,mas nesse momento ele se encontra muito agitado , agressivo,uma irritabilidade ,estou acompanhando ele a cada 15 dias na psiquiatra,ainda não consegui terapias método ABA,já fez uso de várias medicações,mas nenhuma teve resultado satisfatório,gostaria de saber,se tem relação com a parte hormonal.Fiquei sabendo que eles entra na adolescência muito cedo, peço auxílio,mim ajude,eu meu esposo estamos esgotados,por não saber mais o que fazer.
Olá, Valdirene! Sentimos muito que esteja sendo uma fase difícil. Além dos terapeutas, apenas um(a) médico(a) especializado(a) em autismo pode prestar o apoio necessário para melhorar esses sintomas, estejam eles relacionados ou não a uma questão hormonal. Pode ser uma boa ideia procurar uma segunda opinião médica para avaliar se existem outras opções de tratamento.
Um abraço. 💙
olá eu perdi minha conta real e agora uso a conta da minha mãe e sou autista leve e nao gosto de ambiente agitado com brigas e discussões
oi bom dia tenho um filho que é um amor de pessoa ele tem 1 ano e 7 meses mais ele se irrita muito fácil quando não consegui fazer alguma coisa, e desde os 8 meses ele tava tendo alguns surtos a primeira vez foi com 8 meses nos surtos dele não conseguir acalma ele, ele meio que sente raiva de mim na hora do surto mim bate se bate e só quer acalento do pai, era haro quando acontecia mais agora uma vez ou até duas por semana acontece e eu não consigo acalmá-lo como eu já disse ele fica bem agressivo comigo mãos quando tá passando o surto ele corre mim dá os braços e mim agarra forte mim cheira e fica olhando pra mim como se quisece dizer ” eu não faço por mal mamãe é involuntário” e mim dói muito estou tentando uma consulta com neuro mais não sei k que fazer sofro muito vendo ele disse jeito principalmente pq não consigo acalmá-lo na hora em que ele tá em surto ele no quer saber se mim, meu esposo pega ele quando acontece que ele tá em casa e ele rapidamente se acalmá e fica olhando pra mim com olhar de que não queria fazer aquilo mim dói muito e no sei o que fazer.
Olá, Barbara. O mais importante é investigar a razão para ocorrerem essas crises com profissionais especializados, como um neuropediatra, por exemplo. Desejamos que de tudo certo para vocês. 💙
Meu filho está com 12 anos , ele sempre foi calmo mas agora está muito agressivo com ele próprio e quando a gente tenta conter ele para não se machucar ele agride a gente também , fala que quer morrer que odeia a vida dele . me chinga fala pra mim sumir da vida dele ,esta assim comigo com o pai e com os avós estou exausta não sei mais o que fazer
Olá, Josilene. É importante buscar atendimento psicológioco e psiquiatrico para lidar com isso.
Esperamos que consigam superar essa fase em breve. Um abraço. 💙
ola o meu tem 6 anos tem muita dificuldade de interação e comunicação as vezes bate ou gospel nas pessoas é difícil li dar com a situação
Oi, Daiane! Sentimos muito por isso. É importante conversar sobre isso com terapeutas especializados, pois só o tratamento correto pode melhorar esses comportamentos. Estamos torcendo para que tudo melhore em breve. 💙
Bom dia! Me chamo Carina e tenho um sobrinho de 10 anos, é autista nível 3, associado ao TDAH do tipo hiperativo e deficiência intelectual grave. Minha tia fica muito angustiada pois não consegue lhe dar com o comportamento dele. Parece não compreender o que a gente fala com ele, fica muito agressivo e se auto agride.. Gostaria de saber se alguns desses comportamentos seja porque realmente não tem interesse em obedecer ou porque de fato pela condição dele, não consegue compreender? Vejo como vocês tem muito conteúdo e material para nos ajudar. Gostaria de informações e práticas para utilizar com ele e ajudar essa criança e a família.
Muito grata pela atenção!
Olá, Carina! Cada pessoa é única, os dois cenários podem acontecer. O importante é buscar apoio com profissionais de saúde mental e terapias de apoio para proporcionar o tratamento individualizado necessário. Um abraço. 💙
Boa tarde, tenho um filho com 12 anos e desde dos 4 anos tem crises antes e depois de chegar na escola . Agora tá as crises pioraram por que do nada na rua ou ônibus ele começa a falar de escola e sobre as pessoas que lá trabalham e começa a gritar ,se irritar e fica agressivo , não sei mas o que fazer .
Olá, Dayana. É importante procurar apoio terapeutico para que ele tenha suporte profissional para lidar com as emoções que causam esses comportamentos.
Tenho um filho de 19 anos que tem asperger
nesta fase nao estou sabendo lidar. Esta mentindo muito.
pedindo para sair para os rocks e quando nao deixamos
ele vai assim mesmo. Esta dificil pois começou a fumar e a beber.
os castigos nao estão funcionando, porque ele fica sozinho o tempo todo, eu trabalho e só chego a noite.
morava com meus pais , mas estava dando muito trabalho e eles são idosos.
Eu preciso de ajuda.
Obs: nao consigo tirar o celular e o notebook pois ele fica agressivo quando eu faço isso.
me ajudem.
Olá, Lucimar. É muito comum que nessa idade os jovens comecem a desenvolver independência e a conquistar mais liberdade. Muitos nessa fase passam por isso, e mesmo que seja difícil aceitar que que só ele tem controle sobre suas decisões, é importante manter a calma e orientá-lo sobre os riscos associados a esses hábitos.
meu filho é autista, agressivo,ansioso e muito irritado.Nao Estou conseguindo lidar,pode mim ajudar, indicando um psiquiatra e neuro
Olá, Valdirene. Sentimos muito por isso. O ideal é fazer uma pesquisa sobre profissionais especializados na sua região. Torcemos para que encontre o que precisa. Um abraço. 💙
Bom dia.
Tenho passado por isso com minha filha de 7 anos ela é autista , onde ela me agride em palavras e físicamente tbm.Tem sido muito dificil pra mim …
muitas das vezes as pessoas de fora so faz criticar.
É muito dificil mesmo
Oi, Micheline! Sentimos muito por esses momentos difíceis. Orientamos que a criança seja atendida por profissionais especializados, como psicólogos, por exemplo, para que seja possível trabalhar e melhorar esses comportamentos. Você também pode conversar com um psiquiatra ou neurologista especializado em autismo para avaliar e orientar um tratamento mais específico para ela.
Um abraço! 💙
Meu filho é autista , quando contrariado tem um comportamento começa a reclamar e fala que eu quer q morra, fala palavrões que save q desaprovo.Ai preciso brigar , chamar a atenção e ele pede desculpa mas não para quando contrariado tem essas comportamentos com xingamentos.Eu acho muito estranho , penso será que não estou sabendo educar? ou é birra? ou é do autismo?
Olá! Entendemos que seja difícil lidar com isso, e reforçamos que uma boa maneira de lidar com comportamentos desafiadores são as terapias. Caso ele já faça acompanhamento, vale conversar com os profissionais sobre isso para que juntos vocês busquem modelar esses comportamentos. 💙
Oi me chamo Rosângela tenho um filho altista de 2 anos
de idade que está demostrando um comportamento agressivo.como mordendo as mansinhas com muita força e batendo a cabeça toda hora que fica nervoso e se joga no chão não sei o que fazer estou desesperada
Olá! Indicamos conversar com o neurologistas que o diagnosticou para avaliar a necessidade de tratamentos com medicamentos e terapias que ajudem a diminuir esses comportamentos. Esperamos que de tudo certo. 💙
Olá, um abraço a todos primeiramente! recentemente descobrimos que nosso filho, Pedro, tem autismo, porém um grau leve. Ele tem 3 anos e meio, é um menino carinhoso, se diverte e independente. O grande desafio tem sido os gritos dele e a hiperatividade. Quando retiramos algum objeto ou cortamos alguma atitude dele, vem os gritos e as vezes o choro junto. Perdemos a paciência as vezes, confesso. E na questão da hiperatividade, o que nos dificulta é sair com ele na rua, pois ele sai correndo, quer mexer em tudo e é perigoso pelo trânsito e a gente não consegue controlar, temos que colocá-lo no carrinho. Fomos à praia e ele saiu correndo em meio a multidão e longe, ele se divertiu correndo, nós não, nos desgastamos muito e tivemos que ir embora rapidamente. Nos ajude por favor.
ola, por favor me oriente tbm..
comecei a namorar um rapaz autista, não sabia a princípio,achei diferente algumas atitudes e um pouco sem filtro nas piadas mas relevei afinal é muito educado, começamos a namorar e ele disse ser autista,tem 36 anos, trabalha e morava com a mãe… queria saber quais os desafios desse relacionamento, ele não é agressivo,mas tem pensamento rígidos e muita dependência emocional.. implicância com o padrasto, orientei ele a morar sozinho e cultivar a independência,ele é nível de suporte 1 pela neurologista e 2 pela psicóloga,fiz certo em incentivar a morar sozinho?
Olá, Monica. Um autista pode sim morar sozinho, mas isso é muito particular de cada caso. O ideal é que, se for um desejo dele fazê-lo, ele tenha suporte psicológico para lidar com essas mudanças.
Recentemente fui contratado para ser mediador de um adolescente de 13 anos que é autista verbal, TOD, TDA, possuindo várias comorbidades, como obesidade, deficiência física e dificuldade de se manter equilibrado. Ele é muito agressivo, todo dia tem crises e se desregula com muita facilidade devido a barulhos, crianças brincando ou presença de muitas pessoas, mesmo num ambiente aberto e espaçoso. Ele xinga muito, grita muito, bate em paredes, portas, janelas e inclusive já quebrou materiais da escola. Ele tem uma forma descomunal. Não estou conseguindo pensar numa forma de trabalhar com ele, visto que ele se fica desregulado com muita facilidade. Estou sentindo uma pressão enorme por parte da escola para que eu realize as atividades e controle ele durante o horário da aula, mas é impossível. Estou começando a me sentir incapaz e frustrado com tudo isso. Ele tem hiperfoco em construção civil e em ligar para vários lugares, como materiais de construção e lugares que o interessem. Fico o período da aula quase todo tendo que fingir estar ligando para as pessoas e para os lugares que ele quer. Mesmo que eu use isso para barganhar as atividades ou até mesmo para ajudar ele a se regular, ele exige gritando e mesmo eu fazendo o que ele quer, ele grita, bate nas coisas, sai correndo pela escola. As outras crianças têm medo dele. Eu realmente preciso de ajuda e orientação, mas a escola não está mais me dando suporte, visto que está demitindo muitos funcionarios que são psicologos e neuropsicopedagogos. Preciso de uma luz.
Oi Itu, obrigada por comentar aqui. O trabalho em alguns casos de autismo deve ser mesmo multidisciplinar, a troca entre profissionais é muito importante. É preciso dividir para somar, portanto não deixe de expressar sua dificuldade na escola, pois parece um caso bem delicado para lidar. Força por aí. 💙
Obrigada por esse artigo! estou passando por esse comportamento problema.
gostaria de saber se a Eloa Alves tem página no instagran. obrigada!
é por conta dessas crises e do ataque contra outras pessoas que não saio para visitar ninguém, meu marido até fala “vamos na casa de fulano?” “ele tem que se acostumar a sair” “tem que tirar ele de casa, interagir com outras crianças pro desenvolvimento dele” mais como vou explicar pra uma mãezinha que meu filho tirou lasca no dente do filho dela pq ele tem autismo?! fica muito difícil sair e interagir dessa forma, fico muito triste por não conseguir mais sair e infelizmente não tenho mais nenhuma expectativa de voltar a trabalhar pq sempre vou ter que está vigiando e cuidado do meu neném, ele tem 2anos e 7 meses
Olá, Nataliy. Deve ser difícil mesmo lidar com a agressividade, mas é com acompanhamento e terapias que vai melhorando. Não desista, o seu filho ainda é pequeno e vai aprender estratégias de autorregulação emocional. Fique firme, um abraço!
Boa tarde! Me chamo Erlane, tenho 28 anos sou mãe de duas crianças sendo o mais velho de 10 anos vinicíus. especial, tem paralisia e autismo. Começamos o tratamento ele tinha apenas 2 anos hoje ele tá com 10 anos, e as vezes ele fica extremante agressivo e na maioria das vezes é muito difícil controlar. Choramos muito dentre a situação porque é muito difícil lidar.
Preciso de algumas dicas alguém sabe de algumas eu faço tudo que está ao meu alcance pra ve-lo bem e feliz.
Oi, Erlane. É importante buscar uma orientação profissional para apoiar nas crises. 💙
Minha filha tem 4 anos e foi empurrada por um aluno autista nivel de suporte 3 que tem 5 anos, com muita força. Depois desse episódio ela fica apavorada ao ver ele, a ponto de falar que não quer mais ir pra escola com medo dele. Eu e a professora estamos conversando com ela buscando formas pra ela compreender, mas está muito resistente. O que vcs poderiam colaborar nesta situação?
Grato.
Olá, Thiago. O caminho da conversa é o melhor caminho. 💙
Meu nome é Hélida tenho um filho de 3 anos , já tem o diagnóstico fechado de TEA o grau dele e leve não precisa tomar medicação, só nos últimos meses ele está tentando um comportamento estranho que ele não tinha , qualquer objeto que ele pega ele bate nos dentes.
Obrigada
Olá, Helida. Seria importante intervir com um profissional da psicologia, para evitar que ele se machuque. Um abraço!
Sou tio de um menino autista que sempre foi muito lindo e carinhoso, mas desde o começo desse ano, está muito difícil.
Tenho buscado saber mais sobre como reagir, mas nada parece funcionar. Quando suas crises começam, ele quebra as coisas, se joga e fica extremamente agressivo, agredindo aos pais em muitas vezes. Vocês que estão comentando, imagino que são pais, portanto eu pergunto: como vocês fizeram para estabelecer limites? Às vezes consigo entender que ele sente dores por nos ouvidos ou dentes (os dentes dele são frágeis, estão todos com cárie). Só de pensar em como vamos fazer para levá-lo a um dentista já é um desafio: como vão tratar os dentes dele? Ele só tem 3 anos.
A vocês que passaram por essa fase: como reagiram? Orei tanto pela gravidez dele, mas os dias têm sido tão amargos. Eu só queria que ele voltasse ao comportamento apenas do choro. Digo isso porque já se foram celulares e celulares por conta desse comportamento, parece que tudo isso não vai passar.
Ainda não tenho filhos e sempre sonhei em ser pai, me sinto responsável por ele e parece que nada que fizermos, será o suficiente. Gostaria de saber: com o tempo esse comportamento passa? Qual é a melhor forma de reagir com as agressões? Tenho adotado ao silêncio
Olá, Jean. É admirável o seu desejo de ajudar seu sobrinho. Para estabelecer limites, é importante ser firme, mas gentil. Com o tempo e com intervenções adequadas, é possível ver melhorias no comportamento dele. Para lidar com as agressões, é essencial manter a calma, garantir a segurança de todos e procurar entender as causas por trás do comportamento dele. Buscar orientação de profissionais especializados em autismo e cuidados odontológicos adaptados para crianças com necessidades especiais pode ser muito útil. Lembre-se de que você não está sozinho nessa jornada e que existem recursos e apoio disponíveis para você e sua família. Um abraço!
boa tarde venho aqui falar de minha filha nao tenho diagnostico se ela é ou nao autista mais vou citar coisas aqui sobre eles e quem puder deem suas opinioes ela tem 7 anos desde quando nasceu chora muito mais do que o normal eu pensei de quando ela tivesse ums 5 anos ela ia parar so que nao continua a mesma coisa ela nao tem medo de apanhar me enfrenta quer me bater so que aumento a voz e falo que vou bater nela mais empre ela levanta a mão pra mim nao tem paciencia com nada se eu falar que vamos sair amanha ela ja fica ansiosa ai nao quer dormir pergunta pra onde se eu nao falar fica chorando ate eu falar e se chegar no outro dia eu nao for pronto ela fica agressiva nois vai num lugar publico não é toda vez ela reclama do barulho diz que nao auguenta mais ficar ali ai na mesma a hora eu tenho que vim embora todo dia se acorda ja querendo chorar inventa tanta historia diz que a professora briga com ela e eu perguntei a professora e ela falou muito bem dela so dorme tarde umas meia noite se eu botar pra ela dormir 10 horas ela nao consegue fechar o olho e fica ali chorando pra eu tirar ela converso com ela mais parece que ela esquece de tudo que falei ai tem vez que batonela mais ela nao liga diz assim nem doeu não aguento mais todo dia é isso fico com dor de cabeça fui pedir um encaminhamento para um psicologo na ubs que la não tem so que ainda não foi aceito diz que não aguenta mais essa vida que quer ir embora a hora que fico em paz é so quando ela vai pra escola porque quando chega e nao tiver lanche ela ja começa a chorar e tem mais coisas que ela faz mais…
Olá, Williane, você está precisando de um direcionamento para ajudar a lidar com sua filha, certamente o caminho da agressão física não é o recomendado. Busque ajuda de um psicólogo para te auxiliar e também para direcionar na questão do diagnóstico, se você suspeita de autismo. Obrigada e boa sorte na caminhada de vocês!
Olá, meu nome é Eriane, tenho 2 filhos: um de 12 anos e outro de 7. O de 7 anos tem síndrome de Down e foi diagnosticado com autismo recentemente.
Ele faz fisioterapia desde os 3 meses, Fono desde 4 meses e TO desde os 2 anos.
Frequenta a escola da APAE há 3 anos e sempre foi uma criança calma. Sempre teve problemas na socialização, mas nunca tinha sido agressivo.
Faz 5 dias que ele está agressivo, fica se mordendo, batendo a cabeça, puxando o cabelo e se beliscando. Além disso, também está fazendo isso comigo e com meu marido.
Estamos desesperados, não sabemos oq fazer, ele não fala e não demonstra as emoções. É muito difícil.
Olá, Eriane. Sinto muito pelo que você e sua família estão passando. Lembre-se de que buscar ajuda de profissionais é crucial nessas situações. Fale com o médico do seu filho sobre essas mudanças no comportamento. Vocês não estão sozinhos, e há muitas famílias e especialistas dispostos a ajudar. Mantenha-se forte e cuide de si mesma também!
Olá, escrevo esse comentário com os olhos cheios de lágrimas, meu filho autista de 6 anos, nunca foi agressivo, mas de 2 meses pra cá, começou com agressividade, não mudou em nada na nossa rotina, estou despertada, não sei o que fazer, falo não, o seguro firmemente mas nada está resolvendo. Está sendo uma fase muito difícil, mas creio que irá passar.
Olá, Nara. É comum que crianças com autismo passem por fases difíceis. Continue sendo firme e buscando apoio profissional. Com paciência e suporte, essa fase pode ser superada. Um forte abraço!
Meu neto tem 4 anos e com TEA leve, laudado. O problema é a agressividade na escola e em casa. Bate, morde, belisca e joga objetos em todos. Ainda não consegui identificar qual o gatilho para essas crises. A mãe dele não aceita a neurodiversidade dele e bate muito nele. Não adianta eu falar ou explicar. Fico muito preocupada, mas se falo algo, ela tb me agride.
Olá Simone, sinto muito por essa situação tão difícil. É importante buscar ajuda profissional, tanto para o seu neto quanto para a mãe dele. Um psicólogo ou terapeuta especializado em TEA pode oferecer estratégias para lidar com a agressividade e ajudar a família a entender e aceitar a neurodiversidade. Não desista de procurar apoio e mantenha-se firme em proteger o bem-estar do seu neto. Um abraço!
Para meu filho autista de 17 anos o simples Não é gatilho, não posso recusa nada a ele, bate, empurra, com 1,80cm e 120kg, como conter??? medicação parece nada.
Oi, Luciana! Imagino como essa situação deve ser desafiadora para você. 💙 Quando o ‘não’ é um gatilho, isso pode significar que ele sente uma frustração intensa ou dificuldade para lidar com limites. Talvez uma abordagem gradual, como propor alternativas em vez de negar diretamente, possa ajudar. Outra ideia é buscar apoio com profissionais, como psicólogos ou terapeutas especializados em comportamento, que possam orientar estratégias específicas para lidar com essas reações. Não é fácil, mas você não está sozinha, e estamos aqui para te apoiar!